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Alison Crocetta mantém uma prática artística híbrida que se baseia em sua experiência trabalhando nos campos da escultura, arte performática e imagem em movimento. Seus projetos são frequentemente interdisciplinares e colaborativos. O trabalho de Crocetta foi apresentado e exibido no Brasil, Noruega, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, com exposições individuais recentes no Wexner Center for the Arts e no Contemporary Arts Center (CAC) em Ohio.
As honras e prêmios de Crocetta incluem um Prêmio de Excelência Individual na categoria de Arte Interdisciplinar/Performance do Ohio Arts Council em 2015, um prêmio Franklin Furnace Fund para arte performática em 2011-2012, e uma comissão de filme DanceMovies EMPAC em 2010-2011. Ela foi artista residente na Kriti Gallery em Varanasi, Índia; Nordic Artists' Center em Dale, Noruega; o Agora Collective em Berlim, Alemanha; o programa de estúdio de Filme/Vídeo do Wexner Center for the Arts em Columbus, OH; e no Harvestworks Digital Media Arts Center em Nova York. Crocetta também foi fellow no Radcliffe Institute for Advanced Study na Universidade Harvard e recebeu uma bolsa do National Endowment for the Arts (NEA) em escultura.
Atualmente, Crocetta é professora no Departamento de Arte e recentemente serviu como diretora do Barnett Center for Integrated Arts and Enterprise na Universidade Estadual de Ohio. O trabalho de Alison como artista é informado por seu envolvimento com meditação e terapias integrativas como yoga e Reiki. Ela estabeleceu o Open Channel Reiki como uma plataforma para sua prática e pesquisa relacionada. Antes de ingressar na OSU, ela ocupou cargos de ensino na Escola de Design e Artes Visuais Sam Fox na Universidade de Washington e no New York State College of Ceramics na Universidade Alfred, e serviu como vice-diretora do Departamento de Fundação da Parsons School of Design na The New School.
Website Links:
• https://alisoncrocetta.com/
• https://www.openchannelreiki.com/
Amabilis de Jesus é doutora em Artes Cênicas pela UFBA, mestre em Teatro pela UDESC, licenciada em Artes Plásticas pela UFPR. Desde 1996 é professora no Colegiado de Artes Cênicas da UNESPAR– FAP, das disciplinas de Figurino, Cenografia e Estudos da Performance, e atualmente é professora do Mestrado em Artes e do Mestrado em Artes Visuais da UNESPAR-FAP. Também atua como figurinista em parceria com diversos grupos de teatro, teatro de animação, dança e música.
Cinthia Kunifas
Artista da dança - pesquisadora, docente e performer. Mestre em Artes Cênicas pela UFBA e Especialista em Consciência Corporal-Dança pela FAP/UNESPAR. Terapeuta certificada na abordagem Somatic Experiencing®, seu trabalho está no diálogo entre dança, educação somática e terapia somática. É uma das articuladoras do Conexão Sul - encontro de artistas contemporâneos. Há 20 anos, em parceria com Mônica Infante, desenvolve processos de criação em dança/performance: Corpo Desconhecido, premiado pelo Rumos Dança Itaú Cultural 2003 e Projeto Fenda.
Danilo Ventania Silveira - Natural de Araçoiaba da Serra/SP. Artista da cena, pesquisador em dança, professor de yoga, arte-educador, trilheiro, ciclista, montanhista e caçador de cachoeiras. Doutor e mestre em Artes Cênicas pela USP. Bacharel em Dança pela UNESPAR e Licenciado em Teatro pela UNISO. É docente do curso de Licenciatura em Dança da UNESPAR.
Eliana Brasil (Eliana da Silva, Belo Horizonte, MG, 1973)
Artista visual, graduada em Artes Visuais pela UFPR (2019). Integra o Coletivo Ero Ere Mulheres Artistas, junto com outras artistas negras em Curitiba. Apresenta em seus trabalhos questões pertinentes à memória, cosmovisão, ancestralidade e pertencimento. Sua poética também aborda a autoafirmação e a construção de identidade da mulher preta.
A artista se expressa por meio de performances, de instalações têxteis, intervenção urbana, e também da escrita que ela denomina como "pesquisas poeativistas".
Foi responsável pela performance/pesquisa intitulada “Patchwork ou tecendo uma identidade” (2021), sobre Emerenciana Cardoso Neves; A mulher negra que inspirou o escultor
paranaense Erbo Stenzel em sua obra “Água pro morro” (1944) Indicada ao Prêmio Pipa 2021 Premiada pelo 67º Salão Paranaense com a performance “Carne Nobre - prato do dia” (2019) Proponente e participante da Mostra Coletiva Ero Ere: negras conexões – MAC/MON-PR (2019).
Pesquisa sobre a presença de artistas visuais negras na cidade de Curitiba que culminou na formação do Coletivo Ero Ere Mulheres Artistas (2018)
Fabricia Jordão Curadora e professora no Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná e no Programa de Pós-Gradução em Artes Visuais da Universidade Estadual do Paraná. Doutora e Mestre em Artes pela ECA/USP. Em 2019 recebeu o prêmio de melhor tese da CAPES (Artes). Desde 2019 coordena o Laboratório de Imaginário Radical, onde se dedica a pensar sobre as imagens, a política e o político, da arte no contexto de hegemonia do imaginário capitalista.
Fernando Ribeiro é artista da performance e curador. Iniciou seus estudos sobre performance art em 1999 e desde então se firmou como um dos principais expoentes desta arte no sul do Brasil. Mestre em Artes pelo PPGARTES/UNESPAR/FAP (2023, especialista em Estética e Filosofia da Arte pela UFPR (2010) e bacharel em artes visuais para UTP (2002). Apresentou seu trabalho em espaços como o Grace Exhibition Space (Nova Iorque, 2012), Defibrillator Performance Art Gallery (Chicago, 2012) e Mobius (Boston, 2012). Entre os eventos que participou destacamos MIP – Manifestação Internacional de Performance (Belo Horizonte, 2003); O Corpo na Cidade (Curitiba, 2010); Miami Performance International Festival (Miami, 2013); Performance no Memorial (Belo Horizonte, 2014), TERRA COMUNAL – Marina Abramovic + MAI (São Paulo, 2015), Poéticas do Corpo (Campinas, 2016); Corpus Urbis (Amapá, 2017) e Cada Vez Mais Perto (Curitiba, 2018).
Desde 2012 é curador da plataforma p.ARTE. Foi também curador da Bienal Internacional de Curitiba (2013, 2015, 2017 e 2019), da terceira edição do CCBB música.performance (São Paulo, 2015), do MIP3 e MIP4 (Belo Horizonte, 2016 e 2021 respectivamente). Fernando vive e trabalha em Curitiba.
website: www.fernandoribeiro.art.br
Giancarlo Martins é artista da Dança, professor e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Artes e das Graduações em Dança da UNESPAR/FAP. Doutor e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP Integrou a equipe de pesquisadores do Programa Rumos Itaú Dança e colaborou com Enciclopédia de Dança do Instituto Itaú Cultural.
Isis Barra Costa é uma pesquisadora, professora, poeta e Ebomi na tradição dos Orixás de Cuba. Nascida e criada no Brasil, ela obteve seu bacharelado em Literatura Inglesa com especialização em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, antes de receber uma bolsa de estudos para pós-graduação na New York University. Aos vinte anos, mudou-se para os EUA, onde obteve um mestrado em Literatura Inglesa e um doutorado em Literatura Comparada. Sob a orientação de professores caribenhos e africanos, tornou-se uma acadêmica transdisciplinar especializada em literatura e filosofia afro-brasileira. Desde 2017, atua como professora de Estudos Culturais e Literários Brasileiros Contemporâneos na Ohio State University, tendo anteriormente lecionado nas universidades Arizona State, Rutgers e New York. É coautora de antologias na Argentina (sobre estudos comparativos das culturas brasileira e argentina), em Portugal (sobre ecologia de mídia, estudos de imagem e produção de conhecimento digital) e nos EUA (sobre a diáspora africana). Seu próximo livro, Imaginando o passado lembrando o futuro: Filosofias, cosmologias e tradições religiosas da diáspora afro-brasileira, está sob contrato com a Columbia University Press.
Luana Navarro (Maringá/PR, 1985) desenvolve projetos com fotografia, vídeo, performance, leituras e textos. Em 2016 organizou e lançou as publicações Corpo sem sinônimo e Biblioteca para corpos em expansão. Em 2018, publicou Estalactites na garganta , pela editora Urutau. Sua produção artística recente parte de contextos políticos específicos e propõe um jogo a partir da imagem da artista e as possibilidades de deslocamento de discursos e presenças. Em 2022, foi uma das artistas selecionadas no XI Salão Victor Meirelles, que acontece no MASC, em Florianópolis. Integrou o Conselho Consultivo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná de 2019 a 2023 e foi gestora da ALFAIATARIA, espaço de artes em Curitiba de 2017 a 2023. Tem especial interesse pela palavra, a leitura em voz alta e a imagem do corpo como dispositivo de criação. Vê seu trabalho potencializado na relação entre arte e contexto. É mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina e docente na PUCPR.
Marco Paulo Rolla natural de São Domingos do Prata, Minas Gerais, 1967. Vive e trabalha em Belo Horizonte.
Mestre em Artes pela Escola de Belas Artes da UFMG em 2006, fez residência na Rijksakademie van Beeldende Kunsten – Amsterdam, Holanda, 1998 e 1999. É criador, coordenador e editor do CEIA - Centro de Experimentação e Informação de Arte – Belo Horizonte. Realizou exposições individuais no Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda. Participou de exposições coletivas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Rohrbach Zement, Dotternhausen, Alemanha; Muu Gallery, Helsink, Finlândia; e na Foundazione Pistoletto, Italy. Participou da programação de Performance da 29 Bienal de São Paulo, 2010. Ganhador do Premio de Aquisição do Salão Nacional da FUNARTE, Rio de Janeiro e do Premio Edgard Gunther de Pintura do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Seus trabalhos encontram-se em coleções como a do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Instituto ITAU Cultural de São Paulo, Museu de Arte da Pampulha de Belo Horizonte, Centro Cultural Inhotim, Brumadinho e FUNARTE do Rio de Janeiro. Como performer vem se destacando participando de festivais no Brasil e no exterior. É fundador e coordenador do CEIA – Centro de Experimentação e informação de arte onde foi entre outros eventos curador da MIP – Manifestação Internacional de Performance, 2003 e 2009.
Miro Spinelli é artista, pesquisador e vive entre o Brasil e Nova York. É doutorando em Estudos da Performance pela NYU, mesmo departamento onde completou seu segundo mestrado. Também é mestre em Filosofia pela NYU e em Artes da Cena pela UFRJ. Atua nas imbricações entre a performance, a escrita, as artes visuais e a teoria. Sua prática artística e intelectual está engajada em estratégias anti-coloniais elaboradas através de um irmanamento radical com coisas, matérias e os invisíveis produzidos nas relações com e entre elas. Tem textos publicados no livro Janelas Abertas: conversas sobre arte política e vida (ed. Cobogó, 2023), Textes à lire à voix haute (ed. Brook, 2022), e nas revistas TDR - The Drama Review (Cambridge Press, 2021), e Poiésis (UFF, 2022), entre outros. Desde 2014 desenvolve a série de performances "gordura trans", um projeto artístico continuado e seriado com eixo central na performance e desdobramentos em diversas mídias. Em 2018 iniciou a série de instalações "tudo que você toca você muda tudo que você muda muda você". Dentre os demais trabalhos em performance destacam-se "Inventário" (2012), "Chupim Papers" (2017), "Reinventário" (2019) e "nossas vidas impossíveis de manifestam umas nas outras" (2019), além dos vídeos experimentais "poesia como método de pensamento prático experimental"(2022) e "mas então eu decidi nadar"(2021).
Ricardo Nolasco é diretor, performer, ator, bufão e professor de artes cênicas e performáticas. Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO e graduado em Artes Cênicas pela UNESPAR/FAP. É co-fundador da Selvática Ações Artísticas e da ULC (Universidade Livre Cabaretera). É referência nacional no estudo do cabaré e do teatro de variedades. Defende o exercício artístico como espaço para inventar novos mundos, aventura que o levou para diferentes países da América Latina e Europa. Suas pesquisas atuais se localizam na encruzilhada entre cabaré e cidade, que se desdobram no projeto de pesquisa Cidade Cabaré (Prêmio Funarte Retomada Teatro 2023) e na pesquisa solo Alomorfia- mutações neobarrocas in process, em que o artista coloca seu corpo em jogo através de rotas guiadas por um baralho original criado em parceria com a artista Thalita Sejanes. Arte e vida no limite da liquefação
Vitória Gabarda é uma artista transdisciplinar. Articula suas práticas na encruzilhada das linguagens visuais e do corpo. Sua pesquisa intersecciona questões relacionadas à desobediência de gênero, raça e políticas afirmativas numa perspectiva anticolonial.
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